Ministério Público cobra da Prefeitura plano de medidas de combate à dengue em Presidente Prudente
11/02/2025
(Foto: Reprodução) Poder Executivo tem prazo de 15 dias para apresentar resposta à Promotoria. Ministério Público cobrou da Prefeitura ações de combate à dengue
Bruna Bonfim/TV Fronteira
Na manhã desta terça-feira (11), representantes do Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE-SP) e da Prefeitura realizaram uma reunião para discutir ações para conter o avanço da dengue em Presidente Prudente (SP).
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O MPE-SP instaurou um procedimento para acompanhar o que realmente a Prefeitura está fazendo diante da situação de emergência.
Segundo a promotora de Justiça Vanessa Zorzan, o Ministério Público cobrou políticas públicas de combate ao mosquito Aedes aegypti, além de um posicionamento sobre o número de casos, que vem aumentando, e sobre as unidades de saúde, que estão lotadas.
Ainda de acordo com a promotora, o objetivo principal da reunião, na sede local do MPE-SP, no Centro, foi pressionar a Prefeitura sobre medidas de prevenção e atuação em relação à dengue.
O Ministério Público também soltou um ofício cobrando um plano de enfrentamento do mosquito Aedes aegypti por parte do município, que deve ser entregue dentro de um prazo de 15 dias.
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O vice-prefeito José Osanam Albuquerque Junior (PL) disse que o Poder Executivo tem feito de tudo para prevenir a doença no município, mas que faltam recursos.
Ele disse também que a Companhia Prudentina de Desenvolvimento (Prudenco) está sem dinheiro para trabalhar.
Participaram ainda da reunião representantes da Vigilância Municipal Epidemiológica e das secretarias municipais de Assuntos Jurídicos e Legislativos, de Saúde e de Educação.
Também estavam presentes membros do Comitê de Combate à Dengue, do Tiro de Guerra e da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil.
Até o momento, em 2025, Presidente Prudente conta com 945 casos confirmados de dengue, duas mortes e um óbito suspeito em investigação.
Ministério Público cobrou da Prefeitura ações de combate à dengue
Bruna Bonfim/TV Fronteira
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